
Trabalhou nessa cidade até 1957, altura em que se reformou, aos 122 anos de idade.
“Estou vivo há tanto tempo que os meus bisnetos já morreram há anos”, explicou Mahashta Mûrasi. “De algum modo, a Morte esqueceu-se de mim. E agora já não tenho esperança. Ao olhar para as estatísticas, ninguém morre com mais de 150 anos, muito menos com mais de 170. Neste ponto acho que sou imortal ou algo assim”, disse Mahashta Mûrasi à imprensa internacional.
Segundo o site WorldNewsDailyReport.com, todos os documentos de identificação do homem confirmam a sua versão, mas até ao momento, nenhum exame médico confirmou a veracidade da sua alegação. O último profissional de saúde que Mahashta Mûrasi visitou morreu em 1971, de modo que são escassas as informações sobre o seu historial médico