
Os acusados foram apanhados pela Polícia em plena Praça da Gentilândia, proximidades do Estádio Presidente Vargas, no bairro Benfica Zona, na Central da Capital). O dinheiro falso estava acondicionado em várias pastas e divido em pacotes com cerca de R$ 50 mil cada um.
As investigações partiram de uma denúncia que passou a ser investigada de forma sigilosa pela equipe do DIP. Os três homens foram encaminhados ao plantão do 34º DP (Centro) e autuados em flagrante.
Conforme a Polícia, dois três detidos, dois deles já respondem por crimes graves, como estelionato, falsificação e formação de quadrilha.
Um dos acusados confessou que o dinheiro seria trocado. Os R$ 2 milhões falsos valiam R$ 500 mil verdadeiros e, supostamente, teriam como destino o Estado do Alagoas. A troca foi interrompida com a chegada dos inspetores do DIP.
O titular da Seccional 34º DP e coordenador da Área Integrada de Segurança Um (AIS-1), delegado Romério Moreira de Almeida, informou que os detidos silenciaram como e onde fabricavam as notas falsas. O dinheiro apresentava alto grau de falsificação, inclusive o papel utilizado na fabricação das notas se assemelha muito ao que é utilizado pela Casa da Moeda do Brasil na fabricação de dinheiro autêntico.
Por FERNANDO RIBEIRO